segunda-feira, 27 de julho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Nemesis Radio - Vozes Femininas
O programa é apresentado pelo músico Jon Van Dave (Heavenly Bride e Urban Tales) aos Domingos da 00h à 02h, por isso, se gostas de uma boa voz feminina não percas esta emissão, que pode ser ouvida em http://xdradiorock.blogspot.com/.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Procuram-se Colaboradores!
Queremos estar em cima do acontecimento, escrever mais rubricas para os nossos leitores, apresentar uma maior diversidade de projectos com diferentes estilos e, principalmente, divulgar mais e melhor os projectos nacionais. Queremos fazer mais e melhor e como tal precisamos de mais gente a trabalhar connosco.
Procuramos pessoas para partilhar esta nossa paixão pelas mulheres no metal e música alternativa. Pessoas que gostem de escrever e que escrevam habitualmente, que possam e queiram dedicar algum do seu tempo a este projecto e, acima de tudo, que saibam apreciar boa música.
Pedimos a todos os possíveis interessados que nos contactem pelo e-mail senhorasdometal@gmail.com e ajudem a que este projecto seja como o sonhámos há um ano atrás!
terça-feira, 5 de maio de 2009
Sugestões Maio
Priscilla Hernández - Ancient Shadows - The Ghost and The Fairy (2006)
“The light, the shade, the fairy, the ghost... A journey full of contrasts through an angelic voice that manages well in genres that goes from new age to celtic pop.”
É com estas palavras que Priscilla Hernández se apresenta ao ouvinte que passa. Como se tudo no seu trabalho fosse assim tão simples…
Priscilla Hernandez é, antes de mais, uma personagem fascinante. Natural das Ilhas Canárias, Priscilla é simultaneamente música, compositora, intérprete e ilustradora de contos de fadas. Artista independente, tem a sua própria editora, YIDNETH. Define a sua música como “ethereal gothic” e há definitivamente muito de gótico e etéreo no que Priscilla cria: etéreo, gótico e de uma beleza assustadora.
Em Maio de 2002, Priscilla Hernández decidiu mostrar a sua primeira música ao mundo. I Steal The Leaves tornou-se um êxito entre os fãs do género ambient, darkwave e new age, mas a música já entrara na vida de Priscilla há muito tempo, tendo começado a escrever e compor ainda na pré-adolescência. Desde muito cedo fascinada por histórias de fadas, fantasia e pelo lado mais negro do folclore, Priscilla criou um imaginário de sonhos único, usando a voz e as melodias como forma de expressão de estados de espírito humanos.
Após algumas demos e colaborações em bandas sonoras e outros projectos, o final do ano 2006 vê nascer o seu álbum de estreia, Ancient Shadows – The Ghost and The Fairy, uma compilação de 19 das suas músicas e dois booklets ilustrados pela própria.
Priscilla trás-nos com este registo o seu mundo imaginário de infância e adolescência, mas não pensemos por isso que falta maturidade a este Ancient Shadows. Priscilla é de uma coerência assustadora, fazendo perpassar por todos os temas um conceito central: o lado mais luminoso dos contos de fadas, contrapondo-se ao seu lado mais escuro e perturbador. Entre fadas e fantasmas, este projecto enreda-nos num jogo de luz e sombra. Há uma tristeza profunda na voz de Priscilla, uma suavidade etérea que no entanto é forte e insistente. Explorando esse estado de estranheza que é estar entre o sonho e o acordar, Ancient Shadows percorre momentos de beleza e doçura, mergulhando suavemente num vazio e numa escuridão que é mais perturbadora do que aquela que nos trazem intencionalmente muitos CDs de metal.
A música de Ancient Shadows baseia-se na voz, sintetizadores e flauta, elementos a cargo da própria Priscilla que trabalha melodias e letras que são simplesmente mais um elemento de fascínio em todo este trabalho. O celta, o ambience, o darkwave, juntam-se harmoniosamente e podemos reconhecer referências diversas ao trabalho de Lorenna Mckennit, Enya ou mesmo de uns Dead Can Dance e Tori Amos. No entanto, o mundo que Priscilla nos trás é tão dela, tão próprio, que todas estas possíveis referências ficam aqui apenas enquanto isso mesmo – referências. Acima de tudo, Priscilla é uma intérprete e uma poetisa. A sua voz não soa como nenhuma outra. As melodias nunca foram ouvidas. O imaginário lírico funciona como um livro entre o autobiográfico e a fantasia, uma janela para alma de Priscilla.
Em 19 temas, o destaque vai para aqueles sobre os quais se torna difícil falar ou exprimir correcta e concretamente o que os torna tão absolutamente especiais. É o que é possível fazer numa review que nada mais é que o parente pobre de um trabalho musical desta qualidade.
Away é uma canção tão profundamente emocional (aliás, como tudo aquilo que Priscilla cria) que se torna difícil escrever sobre ela. Se pensarmos que Priscilla a escreveu quando tinha não mais do que 12 anos, mergulhamos directamente numa complexidade quase inexplicável. Resgatada das memórias da sua infância, Away é uma epifania àquilo que deixamos para trás e a voz de Priscilla é o condutor perfeito que nos leva de volta ao passado.
But if you go é monumental, uma das faixas mais negras do disco, com a voz de Priscilla a descer a tons mais graves, a melodia a conduzir-nos ao interior de nós mesmos, resgatando daí as nossas maiores dores. Esta autópsia aos seus e nossos sentimentos é mestria neste Ancient Shadows.
I steal the leaves evidencia a influência folk e celta, numa faixa cheia de brilho e luz. Priscilla é uma intérprete de excelência e evidencia isso claramente nesta faixa, levando-nos ao seu mundo de fantasia, onde luz e sombras duelam em batalha inglória.
Nothing introduz pela primeira vez uma simples melodia de piano. Ouvir esta Nothing é sentir o mesmo nada e vazio que talvez Priscilla tenha sentido quando a escreveu.
Outros temas são incontornáveis, remetendo mais para esse outro lado de Ancient Shadows, a escuridão e o pesadelo. The Willows Lullaby funciona exactamente como uma canção de embalar perturbadora. A melodia oscila perigosamente entre o sonho e o medo, enredando-nos numa teia confusa de sentimentos… The Call of The Nymph principia com sussurros encantados e perturbadores, uma faixa maravilhosa para a voz de Priscilla que se perde em devaneios sonhadores que nos recordam a fabulosa intérprete dos Dead Can Dance.
Ancient Shadows poderia ser um disco exclusivamente para os fãs do género. Possivelmente é. Mas eu tendo a considerar que quem gosta de música não se importa de viajar por diferentes estilos, não se importa de ser arrebatado um dia por um trabalho ambience e darkwave e noutro por um disco de trash metal, sem perder a sua identidade própria. A música tem a capacidade fascinante de ser uma das poucas artes que pode ser compreendida e amada por toda a gente, mesmo que não haja razões que o justifiquem.
Independentemente dos gostos, mais ou menos ecléticos, permitam que Priscilla vos leve ao seu mundo. Permitam que este Ancient Shadows vos arrebate. Julgo que não se arrependerão.
Tracklist Ancient Shadow – The Ghost and The Fairy:
1) Facing the dream (opening credits)
2) Away
3) Ancient Shadows
4) But if you go
5) I steal the leaves
6) The Call of the Nymph
7) The willow´s lullaby
8) Nothing
9) Haunted
10) Nightmare
11) Fairy tale
12)The realms of twilight
13)The voice of the night
14)Lament
15)Ahora que te has ido
16) The Prince and the fairy
17) I´m right here
18) Sueño muerto
19) Facing the dream (Closing Credits)
- Aqui é possível ler o conceito do álbum e a história por detrás de cada um dos temas.
Eilera – Fusion (2007)
"Freedom, passion, electricity and Beauty... I owe a lot to Nature for these songs. She was at the heart of a lot of them. Just like this great urge of mine to grab the present moment, put it in my mouth, swallow it and keep it as deep and preciously as I can in me. And it was the alchemy between warmth and cold, extreme emotions, passion, all of those carried by the meeting of Metal music with Celtic folk and electronic/concrete sounds... my very own fusion of all of those..." - Eilera
O projecto Eilera nasceu em 2000 da colaboração entre Eilera e o guitarrista Loïc Tézénas. Após duas demos onde procuraram definir um estilo mais concreto para a sua música, lançam o primeiro álbum, Facettes. Corria o ano de 2003. Eilera assina pela Spinefarm Records e em 2005 lança o primeiro CD com o selo desta editora - Precious Moment, um EP de quatro faixas. Começa aqui uma nova era para esta dupla musical, nascida da personalidade e vontade de Eilera. A explosão dá-se com Fusion, em 2007. Não falo de uma explosão em termos de divulgação a uma grande escala, mas sim de uma explosão musical vibrante e com toques de brilhantismo.
Fusion é, como o nome indica, uma fusão de diferentes estilos, que vão desde o electrónico, ao metal, ao alternativo, ao folk e celta. A primeira vez que ouvi este registo surpreendi-me com algo em que nunca tinha pensado: que o electrónico e o celta são companhia perfeita um para o outro. Essa foi apenas uma das surpresas. O violino é outra das surpresas, um elemento de cor tão forte neste álbum que é absolutamente inolvidável. Inolvidável é também a voz de Eilera que é capaz de ser a melhor voz que já ouvi. Melhor não no sentido de encantadora ou brutal, mas porque é simultaneamente encantadora e brutal, frágil e forte, passando da melodia ao berro, enquanto o diabo esfrega um olho. Há algo de diabólico em Eilera, quanto mais não seja o facto de a sua música ser absolutamente estranha e viciante, capaz de alterar as minhas concepções razoáveis sobre o que é musica, ou pelo menos, como deveria ser. O "dever ser" não tem qualquer importância para Eilera que faz o que bem lhe apetece e diz o que bem lhe apetece, através de um conceito lírico forte e quase chocante.
É impossível referenciar os pontos altos deste álbum, porque todas as músicas são um ponto alto. Há no entanto alguns temas que nos capturam primeiro. Tema de abertura, Non Merci – primeiro contacto com a voz de Eilera, com o violino enlouquecido e com um refrão retumbante e vicioso. Um conceito lírico perturbador. Segue-se In The Present, com uma melodia inesquecível, onde o celta e o electrónico se abraçam numa dança fabulosa. A mensagem transmitida é forte, algo que Eilera parece não conseguir evitar, uma clareza excruciante que lhe parece estar no sangue, tanto como na voz, simultaneamente directa e misteriosa. Healing Process dá preponderância ao metal e ao electrónico. Esta é uma faixa pesada e ainda mais perturbadora. O refrão repete-se até a uma exaustão que nunca sentimos realmente, porque continuamos a cantá-lo muito depois de a música ter terminado. O tema título é o auge da fusão a que Eilera se propôs neste trabalho. A melodia não podia ser mais contagiante ou inebriante. Destaque mais do que merecido para os violinos que atingem aqui o expoente máximo. Addicted é outro tema incontornável. Fusão metal e electrónico mais do que perfeita. Destaque para os ritmos e precursão e para a paixão na voz de Eilera.
Paixão será definitivamente a palavra para definir a sua música. A sua característica dualidade está presente na fenomenal The Angel You Love, The Angel You Hate, o lado inocente e ingénuo, fundindo-se com o mais perturbador e quase maléfico. Este tema é como um sumatório daquilo que Eilera nos trás com Fusion. Os violinos estão lá, as palavras perturbadoras também e a voz ainda mais perturbadora que atinge o seu expoente máximo neste tema, indo de um suave e encantatório até ao auge do desespero.
Um trabalho passional e apaixonante. Imperdível.
A boa notícia é que há já um novo álbum a caminho, como nos conta Eilera no site oficial:
"I went through a lot of things this last year. Good and bad. I
met a lot of people. Good and bad. There has been a lot to stimulate
my imagination. And there has been much to open my eyes on many things
in this world... All in all, it's time for new songs." - Eilera
Cá o esperamos.
Tracklist de Fusion:
1. Non Merci
2. In The Present
3. Healing Process
4. Fusion
5. Addicted
6. The Angel You Love, The Angel You Hate
7. Keep Our Heaven
8. Back To The Essentials
9. Free Are You
10. September
Site Oficial
Myspace
Elane – The Silver Falls (2008)
A música de Elane parece vir de outra era, parece ser tão antiga como florestas perdidas e mares desconhecidos. A sonoridade caíria como uma luva num filme como as Brumas de Avalon. Na verdade, se Elane tivesse feito a banda sonora desse filme teria, possivelmente, feito dele uma autêntica obra de arte. Na sua música mistura-se suavemente o folk, o celta, o electrónico o darkwave, a world music e o metal, de uma forma tão harmoniosa que é difícil saber onde começa cada uma destas vertentes da música. Elane chega ao ouvinte com diferentes etiquetas coladas por cima da sua sonoridade – a genérica designação de alternativo (que normalmente esclarece muito pouco), a ambígua designação de indie e a bela auto-denominação de "dark fantasy folk". Escolham a que acharem melhor. Por mim, Elane é, indubitavelmente, Elane.
Elane é o nome da banda, o nome da vocalista, o espírito da música. Como a própria explica:
“Who is Elane? Is she a figure that came to you in a dream? An ancient Pagan Goddess? A fairy that you met in a magical circle cast? Or is it "The Very Soul of The Band"?
Maybe everything. And maybe it's the person you become when you start to believe in a strong dream, when you try to reach the "impossible." Of course she also plays a role in all of our songs, although she isn't present on the surface of many lyrics. Maybe you can really call her "the very soul of the band" in regard to our belief that we can make people discover something more and maybe even magical in our music.” - Joran Elane (em Musical Discoveries http://www.musicaldiscoveries.com/reviews/elane.htm#INTV)
The Silver Falls é a mais recente aposta deste projecto e data de Outubro do ano passado, constituindo o terceiro longa-duração da banda germânica. A história da banda começa a contar-se com o álbum de estreia The Fires Of Glenvore, seguido pelo EP Love Can't Wait, aperitivo para o segundo registo, o brilhante Lore of Nén. Mas Elane nasceu da mente criativa de Joran Elane, principal vocalista (flautas, artwork e videos), que se rodeou dos músicos Skaldir (guitarra, arranjos orquestrais, voz e percursão), Nico (teclados, voz, programming), Katrin (violino, viola, voz), Simon (violino e clarinete) e a convidada soprano Neniel Tindómerel.
A maior pena para mim é a ausência de Neniel neste The Silver Falls. A sua voz fazia um excelente contraste com o timbre grave de Joran. É claro que isto é apenas um pormenor e deriva do meu gosto pessoal. The Silver Falls é um álbum superior ao anterior, em muitos aspectos.
Este registo começa de forma muito suave, com as músicas a soarem a tudo menos a metal e termina em força com o peso a destacar-se nas últimas faixas. Open the Gates abre o registo com uma melodia de violino entrelaçando-se com a guitarra e a voz de Joran, grave e profunda. Elfennacht trás-nos um tom mais folk, com a bateria muito presente e a voz de Joran cantando na sua língua materna (alemão). A melodia do refrão é agradavelmente dançante.
Silverleaf é uma faixa luminosa, com uma melodia delicada e a voz de Joran explorando o seu timbre mais doce. The Land Through Your Eyes é brilhante. A duas vozes este tema conduz-nos por terra desconhecida. Piano, bateria, violinos concorrem para nos oferecer uma paisagem musical variada, mas impressionantemente coerente. A voz de Joran é sonhadora e inebriante num dos refrães mais marcantes do álbum. À imagem e semelhança de Silverleaf, Paperboat & Silverkite é mais delicada, quase frágil. A fragilidade não deixa prever a intensidade retumbante daquela que considero uma das melhores faixas do álbum. Aqui destacam-se claramente os tais elementos mais electrónicos, harmonizando-se de forma quase perfeita com o violino perdido em melodias tipicamente folk. A bateria é também tipicamente folk, por vezes tribal, uma voz masculina pontua de gravidade e emoção e a voz de Joran perde-se em devaneios e murmúrios. A composição lírica é só mais um elemento brilhante deste sonho e o refrão é mais dos pontos altos deste registo.
Segue-se Crimson Lullaby – The Weight of The World, que acentua claramente os elementos electrónicos aos quais se juntam as guitarras acústicas estabelecendo uma paisagem folk. A voz de Joran desce a um tom negro e dramático, enquanto a música se torna cada vez mais delicada, continuando na faixa seguinte, Crimson Lullaby – The Dreamer, com os elementos electrónicos cada vez mais presentes.
Amber Fields é a minha preferida na sua tristeza profunda e luminosa delicadeza. Um piano grave e a voz de Joran fazem magia numa das melhores melodias que tenho ouvido nos últimos tempos. My Promised Land é a faixa mais pesada, com uma entrada em delírios vocais e com as guitarras a traçarem depois o caminho, em malhas sonoras. Enchantment (Dance With a Storm) não soaria deslocada num álbum de Lorenna Mckennit não fosse pela voz de Joran, tão radicalmente diferente de qualquer outra que tenhamos ouvido. Secção rítmica e guitarras oferecem-nos espectáculo neste tema. One Last Time retoma a toada inicial do álbum, encerrando este círculo em forma de viagem sonora.
Um álbum belo, que se distingue da míriade de sons que nos atingem todos os dias, pela história que trás consigo, a suavidade e combinação dos instrumentos e uma voz de contornos únicos.
Deixem-se levar.
Tracklist de The Silver Falls:
1) Open The Gates
2) Elfennacht
3) Silverleaf
4) The Land Through Your Eyes
5) Paperboat & Silverkite
6) The Emerald Princess
7) Crimson Lullaby: The Weight Of The World
8) Crimson Lullaby: The Dreamer
9) Amber Fields
10) My Promised Land
11) Enchantment (Dance With A Storm)
12) One Last Time
Site Oficial
domingo, 19 de abril de 2009
Edenbridge lançam álbum exclusivo ao vivo
As pré-encomendas podem ser feitas aqui e samples de LiveEarthDream estão disponíveis para audição aqui.
Tracklist:
1. The force within (Intro)
2. Shadowplay
3. Remember me
4. Undying Devotion
5. Wild Chase
6. Shine
7. Evermore
8. For your Eyes Only
9. Terra Nova
10. Move Along Home
11. Centennial Legend
12. Paramount
13. Fallen From Grace
14. MyEarthDream
Kells lançam Lueurs
Tracklist:
1. Réminiscences
2. Avant que tu...
3. La Sphère feat. Candice de ETHS
4. Délivre-moi
5. In utero
6. Merveilles
7. Mes rêves
8. Lueur
9. Le ciel
10. Ailleurs
11. Sans teint
12. Le dictat du silence
13. Sur le fil
A génese muito recente dos Kells remonta ao ano de 2001, com o núcleo da banda compondo-se por Patrick nas guitarras, Fabrice nas teclas e Virginie na voz. A sua sonoridade constitui-se de diversas influências musicais, aliando rock/metal ao pop e música clássica. Após o lançamento do álbum de estreia, Gaïa, juntam-se à banda Jérémie, no baixo e flauta e Guillaume, na bateria. O quinteto percorre assim alguns palcos franceses, belgas e luxemburgueses, ao lado de bandas como Epica, Aqme, Magica, Paradise lost e Eths. Em Março de 2007 o colectivo acolhe um novo baterista em substituição do anterior e Laurent passa a ser o novo baixista.
Site Oficial
Myspace
sábado, 4 de abril de 2009
Agenda - Abril
11.04.2009 - Kandia - Kastru’s Bar, Esposende - 22h
11.04.2009 - Insaniae - Muralhas rock bar, Alcabideche - 23h
25.04.2009 - Mons Lvnae - Side B, Benavente - 22h
25.04.2009 - Face Oculta - Bar O Pestinha, Setúbal - 22h
25.04.2009 - Kandia - Fábrica do Som, Porto- 22h
Agradecemos a colaboração dos nossos leitores para completar esta agenda. Contactem-nos através do mail - senhorasdometal@gmail.com . Obrigada